sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Fabricantes de celular terão de produzir aparelhos compatíveis com TV Digital

Telecom

Fabricantes de celular terão de produzir aparelhos compatíveis com TV Digital

Portarias interministeriais determinam que pelo menos 5% dos telefones produzidos, por empresa, deverão ter essa funcionalidade a partir de 2010.

Por Fabiana Monte, do COMPUTERWORLD

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A partir de 1º de janeiro do próximo ano, as empresas que produzem telefones celulares no Brasil deverão fabricar modelos capazes de receber sinais de TV Digital. Atualmente, Samsung e Semp Toshiba manufaturam no País aparelhos com esse recurso.
A determinação é parte das portarias interministeriais nº 236 e nº 237, do MCT e MDIC (respectivamente, Ministério da Ciência e Tecnologia e Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), publicadas em 30/12/2008.
Segundo o artigo 4º das portarias, pelo menos 5% da produção total dos aparelhos celulares incentivados, por empresa, deverão receber sinais de TV digital compatíveis com o padrão brasileiro, o SBTVD, inclusive com o middleware Ginga-NCL.
Os documentos tratam, respectivamente, do PPB (Processo Produtivo Básico) para terminal portátil de telefonia celular e do PPB de aparelhos industrializados na Zona Franca de Manaus. O PPB é uma das contrapartidas que devem ser cumpridas pelas empresas para a obtenção de incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus e da Lei de Informática.
Caso as empresas desrespeitem os percentuais estabelecidos pelas portarias, estarão descumprindo o PPB e ficarão sujeitas à suspensão da isenção do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e da redução do II (Imposto sobre Importação).
Procurada por COMPUTERWORLD, a Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), por meio de sua assessoria de imprensa, informou que o presidente da associação não vai comentar o tema até se encontrar como Ministro do Desenvolvimento, Inústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, o que deve acontecer nos próximos dias.

Ribeirão sediará 5º Congresso da União Brasileira dos Escritores

Ribeirão sediará 5º Congresso da União Brasileira dos Escritores

Direitos Autorais será um dos temas prioritários em discussão no evento de novembro

Régis Martins
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Em 1985, o Brasil vivia um clima de democratização pós-ditadura militar. Naquele período, o 4º Congresso da União Brasileira dos Escritores, em São Paulo, foi marcado por um forte teor político.
"Eu estava lá", conta o escritor Menalton Braff, hoje diretor de integração nacional da UBE.
Nesta quinta-feira, Menalton estava acompanhado do atual presidente da União, Joaquim Maria Botelho, durante uma visita ao local que deve sediar a quinta edição do Congresso: as Faculdades COC, em Ribeirão Preto.
É a primeira vez que o evento vai ser realizado numa cidade do interior. E, 25 anos depois, Joaquim diz que o espírito da nova edição é bem diferente daquele da década de 1980.
"Vivemos um momento de diversidade. O poder aquisitivo das pessoas melhorou e consome-se mais livros. O que queremos discutir é a identidade da literatura do Brasil", informa o presidente.
Para tanto, Joaquim acha necessário falar sobre política cultural. Por isso, quer a presença de representantes do governo federal no Congresso da UBE, previsto para ser realizado de 12 a 15 de novembro.
"Nossa prioridade vai ser a questão do direito autoral", ressalta.
Intromissão
Joaquim refere-se à criação do Instituto Nacional do Direito Autoral, proposta pelo governo e que a UBE considera um retrocesso. Ou nas palavras de seu presidente, "uma intromissão".
"O governo quer se intrometer num processo de negociação entre editoras e escritores. Não precisamos disso. Precisamos apenas aperfeiçoar a lei já existente [Lei 9.610] que é muito boa", garante.
O presidente argumenta que o maior objetivo do Congresso é colocar em pauta o relacionamento entre os escritores e a sociedade. O que inclui ressaltar o papel da literatura no país e as políticas para a formação de leitores.
Para tanto, a UBE quer ampliar o seu alcance e por isso escolheu uma cidade fora do eixo das capitais. Um local que, de acordo com Joaquim, "tirasse a UBE de seu castelo em São Paulo".
"Ribeirão ficou conhecida por uma série de atividades culturais ligadas ao livro que ganhou destaque nacional. E isso também incentiva a produção local. Queremos nos comunicar com os escritores de todo o país", afirma.
O presidente da UBE também ressalta o trabalho de Menalton Braff que conseguiu parcerias que garantissem minimamente a realização do Congresso.
"Em outubro passado, recebemos o convite oficial da Prefeitura de Ribeirão e, a partir daí, começamos a montar nosso conteúdo", diz.
Cândido e Mia
Em quatro dias, o congresso deve contar com uma ampla programação, que inclui 16 oficinas diferentes, quatro mesas-redondas, 12 palestras, debates e dezenas de trabalhos científicos.
Joaquim pretende convidar grandes autores para o evento, que também vai estar aberto para o público em geral. O presidente sonha em trazer ninguém menos do que o professor Antônio Candido, no alto de seus 92 anos, para a palestra de abertura.
"Ele estava presente no primeiro congresso da UBE em 1945. Antônio Candido e [o escritor e historiador] Hernani Donato são os únicos remanescentes daquele grupo", informa.
O moçambicano Mia Couto e a portuguesa Teolinda Gersão estão nos planos da UBE para o evento de novembro. Assim como representantes da Academia de Letras de Guiné-Bissau e da Academia Galega de Língua Portuguesa.
"Esperamos ter a presença de mais de 1.200 escritores no congresso", contabiliza Joaquim, em uma referência ao número de autores presentes na edição de 1985.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

OS CALENDÁRIOS

Ao longo dos séculos, a humanidade desenvolveu diversos calendários. O objetivo inicial era prever as estações, determinar épocas ideais para plantio e colheitas ou mesmo estabelecer quando deveriam ser comemorados feitos militares ou realizadas atividades religiosas. Alguns desses calendários continuam em uso, como o Judeu e o Muçulmano.
Para medir os ciclos, muitos povos valeram-se da lua, outros do sol. Em ambos os casos defrontaram-se com dificuldades. O Ano Trópico, intervalo de tempo em que a Terra leva para completar seu trajeto orbital completo em torno do sol, corresponde a 365,242199 dias.
Como nos calendários o ano é estabelecido em anos inteiros, surge uma diferença (0,242199 dias se o calendário for de 365 dias), que vai se acumulando ao longo do tempo, transformando-se em erro de dias inteiros ou semanas.
Para corrigi-los são incluídos de tempos em tempos, dias extras (29 de fevereiro, em anos bissextos) ou mesmo meses, caso do calendário Judeu.
CALENDÁRIO  LUNAR
A maioria dos primeiros calendários, baseava-se na lua, entre eles o primitivo romano.
Para muitos povos antigos, como o de Atenas, Jerusalém ou Babilônia, um novo mês era anunciado quando ao anoitecer surgia nos céus a lua crescente, celebrada com tochas e fogueiras.
Seguindo essa tradição até hoje, o dia começa ao por do sol para os judeus, não à meia noite.
O mês lunar medido com precisão, tem 29,53059 dias. Isto significa um ano de 354,36708 dias, menor portanto, que o ano solar de 365,242199 dias.
O calendário judeu tem 12 meses lunares, o que resulta em anos de 353, 354 ou 355 dias. Intercalam um mês extra antes do mês Nisan, em anos chamados embolísmicos, o que resulta em 383, 384 ou 385 dias. Dessa forma, após 19 anos, o ano judeu corresponde ao solar.
O ano de 2000 correspondeu ao ano 5760 israelita, cuja contagem teria início na criação do homem.
Para os muçulmanos o calendário começa com a Hégira, saída de Maomé em 622 d.C. de Medina em direção à Meca. É um calendário, como determinou Maomé, exclusivamente lunar, de 12 meses. O ano tem 354 ou 355 dias. Começa, a cada vez, portanto, 10 a 12 dias antes do nosso.
O ano 2.000 corresponde ao 1.420 AH (anno hegirae).
CALENDÁRIO  SOLAR
O primeiro povo a basear-se no sol para determinação de seu calendário foi o egípcio, há cerca de 6.000 anos. Utilizavam um ano com 12 meses de 30 dias, mais 5 dias adicionais correspondentes ao aniversário de Osíris, Horus, Isis, Neftis e Set.
Isso foi possível porque podiam observar Sirius, a mais brilhante estrela do céu, ascender perpendicularmente ao sol da manhã uma vez por ano, precisamente na ocasião da cheia anual do Rio Nilo.
Embora constatassem que a duração do ano era de 365 dias e 1/4, seu calendário não foi corrigido para compensar a diferença de 1/4 de dia, senão em 238 a.C.
Quando Roma conquistou o Egito, os conhecimentos egípcios foram utilizados na elaboração do novo calendário romano instituído por Júlio César.
NOSSO  CALENDÁRIO
Segundo reza a lenda, o calendário romano foi criado por Rômulo, o fundador de Roma, 753 anos antes de Cristo.
Nesse calendário lunar a contagem dos anos tem início em 1 AUC (Ab Urbe Condita), da fundação da cidade.
O ano compreendia 304 dias e tinha 10 meses: martius, aprilis, maius, junius, quintilis, sextilis, september, october, november e december.
Por volta de 700 a.C. o segundo Rei de Roma, Numa Pompílio, acrescentou dois meses ao início do calendários, Januarius e Februarius, ampliando o ano para 355 dias. Isso fez que os meses cujos nomes indicavam posição na seqüência do calendário perdessem o sentido original. Setembro, de sétimo, outubro, de oitavo, novembro, de novo e dezembro, de décimo.
Os dias do mês não eram identificados por números como hoje, mas divididos em três partes: calendas, nonas e idos. Daí a expressão idos de março, que corresponde a 15 de março. Calendas era o primeiro dia do mês.
Como o calendário de 355 dias rapidamente se desalinhava das estações, passaram a ser intercalados meses para correção. Mesmo assim, foi acumulado desvio tão grande que o imperador Júlio César ao retornar do Egito, determinou sua reforma.
O equinócio civil diferia 3 meses do astronômico, os meses de inverno caiam no outono e os do outono no verão.
Assistido pelo astrônomo Sosísgenes, estendeu o ano para 445 dias, ultimus annus confusionis e a partir de 1° de janeiro de 45 a.C. calendas de Juanuaris, ou, 708 Ab Urbe Condita, Roma ganhou novo calendário.
No calendário Juliano o primeiro dia do ano passou de março para janeiro e o total de dias foi aumentado de 355 para 365, com 1 dia extra adicionado a cada 4 anos.
Esse dia adicional caia em fevereiro. Não no final desse mês, mas antes do sexto calendas (dias 25), chamado por isso de bis-sexto calendas.
Em honra a césares o senado romano mudou o nome do mês Quintilius para Julius (julho) e Sextilius para Augustus (agosto).
Durante os próximos séculos coexistiram três formas de nomear os dias do mês, a romana, com calendas, nonas e idos, a numérica, 1° a 28, 29, 30 ou 31 e a mais popular, atribuindo nomes de santos e de festas a cada um.
A Europa cristã, que sucedeu o Império Romano, adotou o calendário de Júlio César e no Concílio de Nicéia, em 325 d.C. determinou a data da Páscoa, o primeiro domingo depois da primeira lua cheia do equinócio da primavera.
Apontada data inexata para o equinócio, não só a Páscoa mas várias importantes comemorações religiosas cristãs seriam celebradas em dia errado.
Na época do Concílio de Nicéia, em 325 d.C. o equinócio caia em 21 de março. Por volta de 1500 d.C. havia sido trazido pelo calendário para 10 ou 11 de março, um escândalo.
Em 24 de fevereiro de 1582, 1627 anos depois de proclamado o calendário de Júlio César, o papa Gregório XIII assina a bula que dá origem ao calendário gregoriano, de 365 dias, 5h 48m20s, em uso até hoje.
A ocasião do equinócio foi corrigida pela eliminação de 10 dias do ano anterior, retornando o evento para 20 de março.
No calendário gregoriano, temos três anos de 365 dias seguidos por um de 366 dias, denominado bissexto. De 400 em 400 anos, três anos bissextos são suprimidos.
Imediatamente aceito nos países católicos, entretanto só foi aceito pela Grã-Bretanha e colônias, em 1752, Japão em 1873, Rússia em 1923 e pela China em 1949.
Algumas nações que adotavam o calendário Juliano, mantinham a comemoração do ano novo em 25 de março, estendendo a festividade até o primeiro de abril. Entre elas, a Inglaterra e a França.
Com a adoção do calendário gregoriano, o ano novo passou oficialmente para 1° de janeiro. Como os menos avisados continuassem a festejá-lo segundo o costume antigo, 1° de abril ficou conhecido como o "dia dos tolos" - ou o "dia da mentira".
Aprimorado e agora universal, nosso calendário ainda traz erros em relação ao ano solar verdadeiro: 25,96768 segundos por ano. Isso significa que em 4.909 d.C. estaremos adiantados um dia inteiro.
O  DIA
Em 1884 foi realizada em Washington, nos Estados Unidos, conferência internacional que determinou que nosso planeta haveria um único Dia Universal, com início à zero hora GMT (Greenwich Mean Time), de Greenwich, Inglaterra.
Portanto, a passagem do milênio universal ocorreu à zero hora de Greenwich.
Foram estabelecidas ainda 25 zonas horárias, tanto a leste quanto a oeste de Greenwich e a Linha Internacional de Data.
Quem vive ao longo da Linha Internacional de Data, tem o relógio (e o calendário) 12 horas adiantado em relação a Greenwich, mas isso em termos locais.
Aliás, a hora local é decisão política dos países. Eles podem estabelecer hora e zonas horárias sempre em relação a Greenwich. A China, por exemplo, imensa, só tem uma zona horária.
A  HORA
O sol a pino, do meio-dia, na realidade chega a essa posição quase sempre adiantado (até 16 minutos e 18 segundos) ou atrasado (até 14 minutos e 28 segundos).
Somente em 4 dias do ano ele é pontual realmente.
A história da medição do tempo passa pelo relógio de sol, pela clepsidra, relógio de água, conhecida desde o antigo Egito e ganha alguma precisão quando Galileu em 1583 descobre o princípio do pêndulo, ao observar o movimento de vai e vem do lustre da Catedral de Pisa e compará-lo com a própria pulsação.
Importante avanços surgem com o relógio a quartzo e depois com o relógio atômico.
Em 1958, o mundo passou a contar com a Hora Atômica, baseada em um conjunto de relógios atômicos de diversos países e, a partir de 1967, no padrão de radiação do elemento césio.
Em 1986 a hora do mundo tornou-se UTC (Hora Universal Coordenada) em substituição a GMT (Greenwich Mean Time).
Embora os relógios atômicos tenham fantástica precisão, em última instância, é o nosso planeta quem determina a hora. Caso haja divergência entre o tempo da terra e o atômico, o relógio atômico é ajustado. Adicionam-se ou subtraem-se segundos no último dia de junho ou de dezembro de cada ano.
A  SEMANA
Com duração aproximadamente igual a de uma fase da lua, a semana de sete dias já era conhecida pelos babilônios muitos séculos antes de Cristo. Derivada da astrologia, tinha os dias atribuídos aos planetas então conhecidos.
A semana judaica é instituída no Gênesis, quando o Senhor trabalha por seis dias e descansa no sétimo. Para os hebreus, ela termina no sabath, nosso sábado.
Os romanos adotaram a semana astrológica, atribuindo os dias a seus próprios deuses astros: Sol, Luna, Mars, Mercurius, Jupiter, Venus e Saturnus. Por influência judaica, mantiveram o sabath dia sagrado.
No latim eclesiástico da Roma cristã, com o intuito de eliminar os deuses pagãos do calendário, os astros foram substituídos por feiras. Prima feria no lugar de dias Solis, secunda feria no de dies Lunes, tertia feria em lugar de dies Martis, e assim por diante, numa semana que se iniciava ao findar o sabath.
O imperador Constantino, ao efetuar alterações no calendário em 321 d.C. considerou que a ressurreição de Cristo teria ocorrido num domingo, determinando a transferência do equivalente cristão do sabath judaico para o domingo, Dominicum, tornado dia do Senhor, eliminando-se a prima feria.
O nome dos dias da semana na língua portuguesa originou-se do latim eclesiástico.
Outras línguas latinas evoluíram à partir do latim vulgar, mantendo a origem astrológica: o die Lunis, dia da lua, segunda-feira, tornou-se lundi, no francês, lunes no espanhol, lunedi no italiano.
Na semana anglo-saxã, os deuses planetas são oriundos da mitologia nórdica, sun, moon, tiw, woden, thor, freya e saturn.
AS  ESTAÇÕES  DO  ANO
- Hemisfério sul -verão - Início dia 22 de dezembro
outono - Início dia 21 de março
inverno - Início dia 21 de junho
primavera - Início 23 de setembro
- Hemisfério norte -
inverno - Início dia 22 de dezembro
primavera - Início dia 21 de março
verão - Início dia 21 de junho
outono - Início 23 de setembro

OS 10 MAIORES MITOS SOBRE CERVEJA

  1. Cerveja normal ou light - As cervejas light têm em geral entre 90 a 100 calorias, contra as menos de 200 calorias das convencionais. Um amante de cerveja diz que a diferença é a mesma entre comparar um McDonalds com um Restaurante 5 estrelas. Os que buscam uma vida mais saudável e estão acostumados com dietéticos e light, dizem que a diferença é imperceptível. Portanto, a menos que você beba 300 cervejas por semana, opte por uma cerveja boa e convencional, nada de light.
  2. Quanto mais escura é a cerveja, mais álcool contém - Nem sempre. A cerveja Guinness, por exemplo, é preta, e tem 4,2% de álcool. A cor da cerveja vem do malte torrado, o que não representa nada no teor alcoólico. Já os demais componentes são responsáveis pelo álcool, mas não influenciam na cor.
  3. A cerveja fica com o gosto ruim se esquentar e gelar novamente - pode acontecer caso a cerveja passe pelo processo de gelar/descongelar por muitas vezes. Mas muitas pessoas acreditam que o gosto fica esquisito quando se gela uma cerveja que já foi gelada e voltou à temperatura normal. A cerveja pode estragar com o ar, a luz e o tempo. A temperatura não estragará sua cerveja a menos que seja extrema.
  4. As cervejas dos EUA têm menos álcool que as demais - Algumas pessoas notam uma diferença no rótulo, sobre o teor alcoólico das cervejas comercializadas nos EUA. Os americanos usam a média de álcool por peso, enquanto os demais países adotam o padrão de álcool por volume. Uma vez que a cerveja pesa menos que a água, as cervejas americanas apresentam números menores, mas não menos álcool.
  5. A cerveja Guinness servida na Irlanda é melhor - O processo de fabricação da cerveja é de baixo custo, então porque essas marcas arriscariam sua reputação ao fabricar cerveja diferente para exportação? Não faz muito sentido, e não é verdade. Com raras excessões, a cerveja exportada é exatamente igual à local. A única diferença é o frescor devido ao tempo gasto na exportação.
  6. A cerveja não deveria ser amarga - O amargo da cerveja vem de um componente (presente em todas cervejas) responsável pelos maltes doces e que age como conservante. Algumas cervejas têm mais (como a India Pale Ales) e outras têm menos, caso da Wheat Beer.
  7. As melhores cervejas estão nas garrafas verdes - as garrafas escuras (em geral marrons) protegem muito mais a cerveja da luz do que as claras (verdes ou transparentes). O mito surgiu depois da Segunda Guerra Mundial, quando os europeus consumiam cervejas importadas que eram produzidas e envasilhadas em garrafas verdes devido à escassez local.
  8. As cervejas da Tailândia contêm formaldeído - Acredita-se que as cervejas fabricadas em Singha contêm na fórmula formaldeído. A explicação mais aceitável é que as cervejas fabricadas em Singha contêm muito mais álcool e são muito mais amargas. Quando soldados americanos ou ingleses bebiam na Tailândia, ficavam bêbados com maior facilidade e muito mais rápido do que costumavam, além de sentirem um amargo muito mais intenso. A explicação sugerida é que continha formaldeído em sua fórmula. Loucura.
  9. A cerveja Corona é urina mexicana - Durante a década de ‘80, surgiu um rumor de que trabalhadores da fábrica de cerveja Corona (bem popular nos EUA) estavam urinando nos tanques das cervejas destinadas aos EUA. Certamente seria, no mínimo, desagradável, se fosse verdade. Mas como todo mito, isso causou transtornos para a fábrica - sua popularidade foi diminuindo entre os consumidores de cerveja americanos e quem se beneficiou com isso foi a Heineken. Peraí, e onde a Heineken entra na história? Ela foi a responsável por espalhar o rumor (aconteceu um caso similar a este aqui no Brasil, envolvendo a Coca-Cola e a Dolly). O responsável da Heineken admitiu a concorrência desleal e a Corona teve sua popularidade em alta novamente. Mas esse rumor é espalhado até hoje por todo o país!
  10. Mulheres não gostam de cerveja - Quem será que inventou isso?! Algumas mulheres bebem muito mais do que homens. Há milhares de casos em que a mulher agüenta beber muito mais do que o homem.

O reverso da medalha

O reverso da medalha
 
                                      Cristiane Framartino Bezerra
 
Houve um tempo...
E acho que nem tão longe assim, em que não era nada comum amigas combinarem um “happy hour” num badalado bar da cidade. Ou, se se reuniam, normalmente as conversas giravam em torno de moda, lançamentos de cortes de cabelo, fofocas de artistas e famosos em geral, relações afetivas, sendo o prato predileto da conversa, os homens e a dificuldade em mantê-los seduzidos e apaixonados.
Pois decorridos os anos, estamos nós, mulheres, mais inseridas do que nunca no mercado de trabalho, na intelectualidade, nas pesquisas, descobertas... e claro, no Bar!
Depois de algumas tentativas fracassadas, Glauce Galavoti e eu finalmente acertamos as agendas para o tão propagado “happy hour” no Jacaré, na minha opinião, a melhor mandioca frita da cidade!
Apesar dos atrasos provocados pela chuva e das sentidas ausências da Helba Diniz e Tereza Catalani, estávamos enfim, reunidas. Glauce Galavoti, Fabiana Assis, Magleia Rodrigues e eu. Quatro competentes e atuantes profissionais. As duas primeiras, jornalistas. Eu e Mag, historiadoras.
Diante da TV ligada na “chegada” do Ronaldinho ao Flamengo, discutíamos sobre a saga do “quem dá mais” e o quanto tínhamos ficado decepcionadas com ele por não ter feito as conversas nos bastidores e só depois expor a decisão final, etc.
De repente, manifestei que teria que dar a mão à palmatória, de que aquela presença maciça de torcedores numa quarta feira à tarde, tava representando mesmo que a torcida do Mengão pode ser maior do que a do meu amado Timão.
Pra quê, minha gente... Acendi a dinamite!
A canceriana com ascendente em capricórnio e lua em touro (alguém merece esta sina astrológica?kkk), e para piorar tudo, saõpaulina roxa, Fabiana, começou a provocação, dizendo que de onde é que corinthiano tirou esta idéia absurda de ter a maior torcida do Brasil, que de fato a do Flamengo é a primeira, mas a do São Paulo é a segunda!
Meu revide, imediato!
Contei sobre a pesquisa que tenho feito nos últimos tempos... uma significativa e perceptível inversão mesmo...
Eu estava numa das penitenciárias onde sou voluntária e fiz uma enquete entre os reeducandos...  para minha imensa surpresa, a esmagadora maioria era composta de sãopaulinos! Registrei meu protesto, brinquei que São Paulo era time de “mauricinho” e “pó de arroz”... mas entendi finalmente porque a torcida do São Paulo tem aumentado!(kkk) e em contrapartida, a intelectualidade, corinthiana! Eu mesma, Jeferson Cassiano, Chris Carolo, Régis Martins, Dácio Campos, a Glauce... aliás a Glauce interferiu lembrando do Washington Olivetto... a lista imensa... Magléia rindo sem parar...
Pra acalmar os ânimos, chega a farmacêutica Gislaine Mendes.
Após os cumprimentos, dispara: “Meninas, vocês já estão sabendo que o Botafogo tá fora da Copinha? Mas o “Olé” continua nos representando!...
Paramos tudo.
Desatamos a rir ainda mais e pedi direito de nominar cada uma, porque teria que registrar e relatar tudo sobre aquela noite memorável.
12 de Janeiro de 2011, Bar do Jacaré e cinco mulheres, encenando, vivendo e discutindo o que sempre coube aos homens – mesa de bar, cerveja e futebol!
Vivi o suficiente para ver com meus próprios olhos!
Lembrei do comentário doce da minha musa Catarina dia desses em casa, diante de uma indignação da minha irmã Rosa... “Ihhh, liga não, filha, é assim mesmo... Tá tudo mudado nesse mundo!”
 
 
historiadora, escritora
cris123bezer@yahoo.com.br

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Leia com atenção‏

  • IMPORTANTE :*

    1. Quem quiser tirar uma cópia da certidão de nascimento, ou de casamento,
    não precisa mais ir até um cartório, pegar senha e esperar um tempão na
    fila.

    *O cartório eletrônico, já está no ar!* *http://www.cartorio24horas.com.br/*


    Nele você resolve essas (e outras) burocracias, 24 horas por dia, on-line.
    Cópias de certidões de óbitos, imóveis, e protestos também podem ser
    solicitados pela internet.
    Para pagar é preciso imprimir um boleto bancário. Depois, o documento chega
    por Sedex.

    *Passe para todo mundo, que este é um serviço da maior importância.*

    *
    *
    *2. DIVULGUE. É IMPORTANTE: AUXÍLIO À LISTA*
    Telefone 102... *não!*
    Agora é: *08002800102*
    Vejam só como não somos avisados das coisas que realmente são
    importantes...
    NA CONSULTA AO 102, PAGAMOS R$ 1,20 PELO SERVIÇO.
    SÓ QUE A TELEFÔNICA NÃO AVISA QUE EXISTE UM SERVIÇO
    VERDADEIRAMENTE GRATUITO.

    *Não custa divulgar para mais gente ficar sabendo*.



    *3. Importante:* Documentos roubados - *BO (boletim de occorrência) dá
    gratuidade* - Lei 3.051/98 - VOCÊ SABIA???

    Acho que grande parte da população não sabe, é que a Lei 3.051/98 que nos dá
    o direito de em caso de roubo ou furto (mediante a apresentação do Boletim
    de Ocorrência), gratuidade na emissão da 2ª via de tais documentos como:
    Habilitação (R$ 42,97);
    Identidade (R$ 32,65);
    Licenciamento Anual de Veículo (R$ 34,11).

    Para conseguir a gratuidade, basta levar uma cópia (não precisa ser
    autenticada) do Boletim de Ocorrência e o original ao Detran p/ Habilitação
    e Licenciamento e outra cópia à um posto do IFP..




     MULTA DE TRANSITO : essa você não sabia


    No caso de multa por infração leve ou média, se você não foi multado pelo
    mesmo motivo nos últimos 12 meses, não precisa pagar multa. É só ir ao
    DETRAN e pedir o formulário para converter a infração em advertência com
    base no Art. 267 do CTB. Levar Xerox da carteira de motorista e a

  • quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

    Marta é eleita a melhor jogadora do planeta pela quinta vez consecutiva

    Soberana, brasileira supera as alemãs Birgit Prinz e Fatmire Bajramaj

    Por Bianca Rothier Direto de Zurique, Suíça
    marta com trofeu de melhor jogadora do mundo - fifaMarta se emocionou pela quinta vez (Reprodução)
    A brasileira Marta segue soberana entre as mulheres. A atacante do Santos, de apenas 24 anos, foi eleita nesta segunda-feira a melhor jogadora do ano de 2010, em cerimônia realizada em Zurique, no Teatro Kongresshaus. Agora pentacampeã de forma consecutiva, ela superou duas alemãs: Fatmire Bajramaj, de apenas 22 anos e possível ameaça futura, e a já veterana Birgit Prinz, de 33 anos.
    - Se eu não chorar não vai ter a mesma emoção das últimas vezes - disse Marta ao subir ao palco.
    Marta não teve no último ano muitas competições para disputar, mas se destacou em todas. Com o FC Gold Pride, a brasileira conquistou o título da WPS, a liga de futebol dos Estados Unidos, além de ter sido a artilheira e melhor jogadora do torneio pelo segundo ano seguido.
    Com a Seleção Brasileira, a camisa 10 foi determinante na campanha invicta do Sul-Americano, que garantiu vaga na Copa do Mundo de 2011, na Alemanha, ao marcar nove gols em sete partidas.

    quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

    Achamos Atlântida

    Achamos Atlântida

      
    Encontramos Atlântida?Uma "rede de ruas" no fundo do mar, que é apontada como uma das possíveis localizações da civilização perdida da Atlântida, agora pode ser vista por meio do Google Ocean - uma extensão do Google Earth que permite com que os usuários explorem o oceano virtualmente.

    O retângulo perfeito, que é praticamente do tamanho do País de Gales, foi observado por um engenheiro aeronáutico durante uma exploração submarina e foi descrito por ele como o "mapa aéreo" de uma cidade.

    Localizada perto das ilhas Canárias, a "rede de ruas" pode ser encontrada no Atlântico nas coordenadas 31º15'15,53"N, 24º15'30,53"O ( 31.2647 -24.5147 ).

    Alvo do imaginário das pessoas há seculos, o mundo lendário da Atlântida foi descrito pelo filósofo grego Platão como uma ilha "maior do que a Líbia e a Ásia juntas".

    Terra cheia de riquezas e beleza natural, ela teria sido habitada por uma civilização muito avançada para sua época. No entanto, foi destruída por terremotos e inundações há 9.000 anos, quando teria afundado em pleno Oceano Atlântico.

    Fonte do texto:http://nananenemquevemonibiru.blogspot.com/2009/05/encontramos-atlantida.html

    Área 51

    Área 51

      
    A Area 51 é uma das muitas bases das forças armadas dos EUA. O motivo dessa base ser tão comentada, especialmente por ufólogos, é que até pouco tempo o governo dos EUA negava a existência dessa base, ou seja era uma área secreta. Por que essa base foi secreta durante anos? Por um simples motivo: acredita-se que na Area 51 existem naves alienígenas armazenadas, corpos de seres alienígenas e alguns acreditam até que são mantidos alguns ET’s vivos, os quais auxiliam os humanos em algumas experiências secretas que envolvem altíssimas tecnologias, tecnologias muitas vezes desconhecidas pela maioria da população.

    Isso tudo já era comentado mesmo antes do reconhecimento oficial da existência da Area 51.

    Por que então o governo e as forças armadas americanas mantêm tudo isso em sigilo? Essa é uma resposta que ainda não temos, mas o que sabemos é que algo muito estranho está acontecendo e sem o conhecimento geral da população.


    História
    Por que a entrada é proibida nessa área no deserto de Nevada?
    O Governo dos EUA estaria escondendo OVNIs nestas montanhas?

    Um homem diz ter a resposta

    A área que se localiza 190 km ao noroeste de Las Vegas, no Deserto de Nevada, não consta nos mapas oficiais. É uma área que possui estradas, riachos, montanhas, edifícios eu uma pista de 9,5 km, mas oficialmente não existe. É como se qualquer atividade humana tivesse parado em uma área equivalente à

    Suiça.
    O acesso a esta área é completamente proibido. Os cartazes advertem: "O uso de armas letais é autorizado". Seu espaço aéreo é o mais inviolável dos EUA. Trata-se do Polígono de Tiro e de Testes Nucleares de Nellis, conhecido como Área 51.


    TECNOLOGIA ALIENÍGINA
    Foi fundada em 1954 para ser uma base secreta onde a Lockheed Aircraft Corporation pudesse desenvolver aviões de espionagem para a CIA. A Área 51 continua sende a sede de alguns dos projetos mais revolucionários dos EUA. Foi nesta área que o bombardeiro "stealth" Northrop B-2 foi testado, assim como uma série de outros aviões nada convencionais. A sua existência foi mantida em sigilo absoluto pelas Forças Aéreas dos EUA (USAF) até 1994, já que se tratava da mais avançada tecnologia militar. Aquestão levantada por alguns pesquisadores é que nem a tecnologia nem as técnicas utilizadas são norte-americanas, e sim, alieníginas.

    Dese o estabelecimento da Área 51, várias pessoas declararam ter visto objetos estranhos sobrevoando o seu espaço aéreo, mas as autoridades negaram os fatos. Contudo, um de ses próprios homens declarou que no espaço aéreo da Área 51, além de circularem OVNIs, a USAF também utilizava tecnologia alienígina ativamente. Robert « Bob » Lazar, que trabalhou 5 meses na Base a partir de dezembro de 1988, deu depoimentos para a televisão em maio de 1989.

    Usando a identidade de "Dennis", - sua silhueta aparecia contra a luz e sua voz foi distorcida - Lazar revelou que o governo dos EUA estava pesquisando nove discos voadores e tantava adaptar a tecnologia alienígina aos seus projetos. Declarou também que ele e sua mulher receberam várias ameaças de morte.

    Evitando correr mais riscos, em novembro decidiu aparecer em público.

    Descreveu um lugar secreto conhecido como S-4 próximo ao lago Papoose, no interior da Área 51, onde as naves alieníginas eram guardadas. Explicou que ele fazia parte de uma equipe de 22 engenheiros contratados para estudar os sistemas de propulsão dos discos voadores.

    Segundo Lazar, o S-4 era um enorme complexo subterrâneo que ocupava toda a área de uma cordilheira montanhosa. No início, pensava que estava trabalhando com uma tecnologia altamente sotisficada criada pelo homem, mas quando entrou em um dos discos voadores, se convenceu de que se tratava de algo de outro mundo, porque tanto sua forma quanto suas dimensões não pareciam ter sido concebidas por humanos.

    "Não possuía juntas aparentes, nenhuma solda, parafuso ou rebites, - afirmou Lazar - as bordas de todos os elementos eram arredondadas e suaves (...), como se tivessem sido feitas com cera quente submetida a um rápido processo de resfriamento".

    De acordo com o seu relato, haviam troneiras, arcos e delicadas cadeiras de somente 30 cm de altura. A sua unidade de propulsão era um objeto do tamanho de uma bola de beisebol, que irradiava um campo antigravitacional através de uma coluna oca, ssituada verticalmente no centro da nave.Lazar teve acesso a um memorando que confirmou suas suspeitas. Havia uma quantidade impressionante de informações sobre OVNIs, inclusive fotografias de autópsias de pequenos serescinzas com grandes cabeças calvas. Afirmava-se que os alieníginas eram provenientes da galáxia Zeta Reticuli, e era citado um incidente ocorrido em 1979, no qual os alieníginas mataram vários militares e cientistas da base. Tudo isso o convenceu de que estava trabalhando "em uma nave alienígina, criada por mentes alieníginas e com materiais alieníginas".

    Lazar nunca afirmou ter visto alieníginas no S-4, mas, no entanto, presenciou algo extraordinário. Andando por um corredor, viu por uma porta entreaberta, dois homens com batas brancas "olhando para baixo efalando com um ser pequeno que possuía braços compridos (...). Olhei rapidamente, mas não sei o que poderia ser aquilo", disse Lazar.

    Texto retirado da revista
    Fator X nº 1 - Editora Planeta


    Fonte:http://www.barrosohp.hpg.ig.com.br/area51.htm

    DIRETO DO GALEÃO...

     Direto do Galeão...
                                          Cristiane Framartino Bezerra
     
    Confesso que fiz a minha parte.
    Acordei cedinho, tomei banho, café, peguei todas as minhas coisas.
    Marcos gentilmente tirou seu lindo carro da garagem, trazendo-me ao Galeão.
    Aí... a Webjet informou que meu vôo de volta a Ribeirão sofreria um atraso de uma hora e meia.
    Para vir, eu brincava que se Deus permitisse e a Webjet não atrapalhasse, eu passaria o Reveillon no Rio.
    Agora, preciso repetir o chavão, alterando o final!
    O jeito é relaxar!
    Como diriam os antigos, “o que não tem remédio, remediado está!”
    Então vou aproveitar o tempo para as palavras cruzadas, escrever, pensar na vida e agradecer.
    Privilégio de poucos poder estar num belíssimo aeroporto, depois de uns dias deliciosos na Cidade Maravilhosa, assim, olhando para a frente, observando uma das grandes dádivas humanas pousando e decolando... O avião!
    Sou eternamente fascinada pela inteligência humana!
    O que me incomoda é que esta mesma inteligência não se disponibilize a orientar melhor o próprio homem.
    Não seria tão dispendioso assim.
    Se há dinheiro para expedições a Marte, Lua, Júpiter, satélites super sensíveis e especiais, deveríamos destinar recursos para a higiene básica. Redes de esgoto, de água, iluminação, orientação sexual, orientação ecológica, reciclagem, uso correto do meio ambiente... E teríamos menos doenças, menos miséria e mais gente feliz!
    Agora, a mulher acompanhada do marido e de uma criança, supostamente sua filha, todos elegantemente vestidos, lança no chão o papel que acaba de tirar do sorvete! Está colaborando no processo de estufa e “enfeiamento” do aeroporto e do Planeta! O mais grave é que a lixeira estava a menos de dois metros de seus braços. Não sei se fico brava, indignada ou triste com a cena.
    Admirar a aeronave, o telescópio, o “blackberry”, o aparelho de ultrassonografia, é saber que podemos.
    Podemos tudo. Podemos mais, como cantou Gonzaguinha.
    Pena que muitos sonhadores estejam deixando o Planetinha sem verem a humanidade mais humana, mais ricamente generosa, mais consciente da sua própria responsabilidade.
    Agora um menininho encostou seu nariz no vidro de acesso à área de embarque. Acena feliz sua mãozinha, dando “tchau” aos que passam pelo outro lado.
    Os que o enxergam, sorriem de volta e também dão “tchau”, com certeza voarão com a alma mais leve.  
    O menino que sorri despreocupado para todos os que passam por ele, ensina-me que ainda há esperança. Que somos gente! E uma gente carente, que precisa prestar mais atenção ao menino que pede um aceno de volta!   
    Somos todos meninos e adultos. Somos todos parte e processo – Humanidade que quer, precisa, anseia e merece muito Amor!
     
     
    *o vôo atrasou duas horas e meia, tempo suficiente para eu escrever minha crônica, ter sido reconhecida por um casal que já me viu “cantando” numa festa em Ribeirão e virar “líder de torcida” em prol da liberação do almoço para todos, pela Webjet!
     
    historiadora, escritora
    cris123bezer@yahoo.com.br